quarta-feira, 27 de julho de 2011

Corinthians segue caminho dos grandes da Europa

                      O Corinthians esta seguindo uma tendencia mundial, e principalmente dos clubes europeus, esta voltando seus olhos para o mercado Chines.

                   Como já havia mencionado em algumas postagens anteriores, o mercado Chines para o futebol vem crescendo a um ritmo excelente e forte.

                    Hoje, para clubes como o Barcelona, o numero de associando neste país e nos países asiáticos é fundamental em suas receitas, o Corinthians esta pensando nesta receita também, e principalmente dando o primeiro passo para o reconhecimento mundial de sua marca.

                  Tenho certeza que o mercado Chines e o mercado dos EUA serão, em alguns anos, os mais rentáveis no futebol, e quem fincar bandeira lá saíra na frente, os europeus já estão fazendo isto, com associados e amistosos nestes países, os clubes Brasileiros ainda não se deram conta, o Corinthians esta começando a se perceber disto, só não sabemos se é pelo caminho certo.

Veja reportagem : 


Corinthians pode ter jogador da seleção chinesa "ruim de bola"
26 de julho de 2011  09h06  atualizado às 09h22

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Rosemberg na coletiva que apresentou o novo estádio corintiano. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra
Rosenberg já imagina o clube vendendo milhares de camisa no país asiático
Foto: Ricardo Matsukawa/Terra

O Corinthians, que sonhou nesta temporada com estrelas como o holandês Clarence Seedorf, o argentino Carlitos Tevez e até os santistas Paulo Henrique Ganso e Neymar, volta sua mira neste momento para um jogador da seleção chinesa, somente a 75ª colocada do ranking mundial.
A ideia partiu do departamento de marketing, que pretende usar a força de sua fornecedora de material esportivo no país asiático (o mais populoso do mundo) para tornar o clube conhecido por lá, ainda que a contratação possa não ser um reforço necessariamente com a bola nos pés.
O idioma também não seria problema porque o atleta chinês, segundo a reportagem apurou, sabe falar português. Além disso, ele seria escalado pela comissão técnica apenas em situações confortáveis da equipe, como nos minutos finais de vitórias elásticas ou quando os pontos não fizerem diferença - com o Corinthians já classificado no Campeonato Paulista, por exemplo.
"Estou trazendo um moleque da seleçao chinesa. É ruim de bola, o desgraça... (risos). Mas não faz mal", disse Luis Paulo Rosenberg, diretor de marketing do Corinthians, durante palestra na capital paulista, na segunda-feira. "Nossa, a chinesada vai saber que tem um chinês jogando no Brasil, vai pagar os tubos para passar o jogo na TV local e vai comprar camiseta do Corinthians com o nome do cara. Ling, Shing, Ling... Tenho que apelar, já que não ganhei a Libertadores".
Não é a primeira vez que o marketing corintiano aposta em solução incomum para passar as fronteiras do Brasil. Em março deste ano, em duelo contra o Americana, pelo Campeonato Paulista, o clube preparou camisa especial de jogo, com uma bandeira do Japão e o nome dos atletas em japonês, como forma de homenagem às vítimas de um terremoto no país asiático.
Atualmente, a marca Corinthians valeria algo em torno de R$ 750 milhões, conforme pesquisa da consultoria Crowe Horwath RCS publicada no recém-divulgado relatório de sustentabilidade do clube. O valor é hoje o maior do futebol brasileiro e deixa para trás São Paulo e Flamengo.
Apesar do alto potencial de compra, o mercado asiático começou a ser respeitado pelo futebol nacional há pouco tempo. Um jogo do Campeonato Brasileiro por sábado ocorre às 21h, o que em tese afasta o público dos estádios, mas atende demanda de emissoras da Ásia.
"Quando a China nos conhecer, vou vender mais camisa lá do que aqui. Vocês vão ver essa institucionalização da República do Corinthians. Isso vai ser uma loucura", avisa Rosenberg.

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