segunda-feira, 11 de junho de 2012

O mercado ainda é o Europeu, basta saber encontrar as oportunidades.



Se o mercado Europeu esta em crise parece que os clubes não...



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Gráficos, mapas e infográficos




    Que recessão?










31 de maio de 2012, 14:27 por The Economist em linha
Em 8 de junho o Campeonato Europeu de Futebol começa, quando a Polônia jogar a Grécia, em Varsóvia. No entanto, mais dinheiro no futebol europeu encontra-se com os clubes, e não em jogos internacionais. O Campeonato Inglês tem o projeto de lei maior salário, de acordo com um relatório anual da Deloitte, empresa de consultoria. Serie A italiana tem a extensão. Segunda maior, equivalente a 75% das receitas dos clubes (o rácio mais elevado, com franceses da Ligue 1) Infelizmente, o futebol italiano está sofrendo de um novo turno de uma doença antiga financeira: as alegações de manipulação de resultados. Dois jogos na Serie A e vários na Serie B, segunda divisão, ter sido posta em causa. Os jogadores das ligas inferiores são frequentemente pagos com atraso, e por isso podem, em teoria, ser suscetíveis a subornos dos sindicatos de jogo. Mas por muito bem pagos jogadores que arriscam suas carreiras em troca de pagamentos relativamente pequenas é um mistério. Mario Monti, a principal da Itália, ministro, desde que o punchiest explicação em uma entrevista ao La Stampa : ". retrato concentrado dos aspectos mais condenáveis ​​da sociedade italiana" a corrupção, mentiras e busca da fama envolvidos no mais recente escândalo são, segundo ele, um

sábado, 2 de junho de 2012

Uma iniciativa que merece apoio, mas será que vinga?








Projeto quer fazer do Brasileirão melhor 




torneio do mundo até 2015



Evento no Museu do Futebol, no Pacaembu, contou com a presença de dirigentes de todos clubes paulistas que disputam a Série A nacional


Por Alexandre Lozetti e Leandro CanônicoSão Paulo

Clubes ricos e o Campeonato Brasileiro transformado no melhor e mais importante do mundo em 2015. com a presença de astros nacionais e estrangeiros. Esse foi o projeto anunciado no início da tarde desta segunda-feira, no Museu do Futebol, prestigiado pelos presidentes de Corinthians, Palmeiras, Ponte Preta, Portuguesa, Santos e São Paulo.
A Brahma, marca de cervejas da Ambev, promete criar um fundo para destinar parte de seus lucros aos clubes e ajudá-los a melhorar a infraestrutura, como já acontece no Rio de Janeiro. E o principal auxílio se dará nos projetos de sócios-torcedores. Ajustado ao molde adotado por cada equipe, a marca pretende oferecer descontos em vários produtos a quem contribuir em dia com seu time do coração.
EVENTO MUSEU DO FUTEBOL (Foto: Leandro Canônico / Globoesporte.com)Ronaldo esteve presente no evento em São Paulo (Foto: Leandro Canônico / Globoesporte.com)
– Imagine um cenário de um milhão de sócios-torcedores com 30 reais por mês. O clube arrecadaria, mensalmente, R$ 30 milhões só deste projeto – exemplificou Ricardo Tadeu, vice-presidente comercial da Ambev.
A ideia parte do princípio que o Brasil gera muito pouco dinheiro com o futebol em relação ao seu potencial. De acordo com números apresentados, hoje, a modalidade rende R$ 3,4 bilhões na economia, mas se bem trabalhada, esse valor chegaria aos R$ 21,5 bi.
Com a presença, além de dirigentes, dos ex-jogadores Ronaldo e Cafu e do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, foram mostrados os cinco pilares do projeto para melhorar os clubes: saúde financeira, estrutura de ponta, categorias de base, estádios e manutenção dos craques no Brasil.
O evento, no Pacaembu, foi marcado por discursos longos e algumas alfinetadas. Embora tenham pregado a união em torno do desenvolvimento do projeto, dirigentes mantiveram a rivalidade. O presidente são-paulino Juvenal Juvêncio arrancou gargalhadas da plateia durante seu discurso. Menos do corintiano Mário Gobbi, que aplaudia com cara de poucos amigos. Quando teve a palavra, Gobbi não perdeu a chance de cutucar o rival. E para isso usou Luis Álvaro Ribeiro, presidente do Santos.
– Você é o espelho do princípio de que renovar é preciso – elogiou.
Tanto a comitiva corintiana quanto membros da diretoria do São Paulo entenderam como uma provocação a Juvenal, que alterou o estatuto para se eleger pelo terceiro mandato consecutivo.
Ao criar ações de marketing junto aos times paulistas, a Brahma pretende incentivar, por exemplo, que camisas de times brasileiros sejam mais vendidas do que as de equipes como Barcelona, Real Madrid e Milan, crescentes no Brasil.
– Queremos que pensem somente no time local, dar mais relevância ao nosso futebol. Historicamente somos os melhores e vamos continuar sendo por muitos anos – defendeu Ronaldo, que vai utilizar sua agência, a 9ine, para desenvolver o projeto.